aqui ninguém se toca.
as migalhas caem no chão, os aviões cruzam os céus. a luz ofusca & tudo está separado por degraus. tudo.
aqui não sei o meu nome. aqui sofro de alalia & o meu timing não funciona.
aqui não sei de nós, mui menos de mim.
elas sorriem, alheias, longínquas. & eu nem sei onde nos deixei!
aqui o amor foge de nós, o sol queima-o & o vento leva-o. estúpidos delatores da minha impotência.
aqui decresço, reduzo-me, perco o poder flagrante do olhar porque aqui olhar custa.
lixo, sombra, senta, dorme, fuma, come, ouve, finge, acorda.
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segunda-feira, 13 de abril de 2009
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